Bruno presta homenagem e se emociona ao ouvir testemunho de juíza

Bruno presta homenagem e se emociona ao ouvir testemunho de juíza

Na sessão solene em homenagem aos 53 anos da Igreja Cristã Maranata, proposta pelo colega Renzo Vasconcelos e realizada na noite do último dia 3, na Assembleia Legislativa, tive a oportunidade de vivenciar dois sentimentos marcantes: honra e gratidão.

Honra por ter homenageado o amigo e pastor Rogério Griffo, pessoa sensível e excelente profissional.

Desde 2006 na Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense (Aebes), ele já desempenhou as funções de gerente administrativo, diretor de Planejamento e Finanças e responde, hoje, pela direção-geral do Hospital Evangélico de Vila Velha.

E gratidão por ter ouvido o testemunho de vida e conversão da mulher, mãe e juíza Hermínia Maria Silveira Azoury.

 Mais conhecida como a juíza idealizadora do Botão de Pânico, a magistrada emocionou a todos.

Mas desta vez não foi pelos seus trabalhos à frente da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, do Tribunal de Justiça, onde atua para salvar a vida de milhares de mulheres vítimas da violência, ou por sua luta incessante pela educação de qualidade.

Hermínia emocionou porque, apesar de ser premiada em várias esferas do poder e avessa aos discursos, ela falou com a voz do coração ao relatar com coragem, a uma plateia atenta, um momento íntimo e difícil em sua vida, a perda de um filho, e como conheceu a Jesus Cristo.

Ela disse acreditar no Deus do impossível, que a fez virar juíza. Fiquei ainda mais fã do seu trabalho. Parabéns, dra. Hermínia!

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